Dia 11/09/2016 – domingo – Passeios
em Bariloche/AR – 50 km – Total 5.444 km.
Depois de vários
dias acordando cedo e partindo para a estrada quando amanhecia, resolvemos
curtir a cama um pouco mais nesse dia, ficamos até quase 9hs na cama. A noite
foi fria com temperaturas próximas a zero grau, mas dentro do quarto do hotel
com a calefação ligada não sentimos frio.
Levantamos
lentamente, tomamos café e fomos procurar uma forma de ir até o Cerro Otto. A
temperatura na rua era de 9/10 e na manhã de domingo apenas os turistas
circulavam pela rua. Fomos até o centro cívico e tiramos algumas fotos, depois
fomos até a costaneira praticamente deserta. A cidade dormia ainda.
Pegamos
informações e compramos a passagem e ingresso para o Cerro Otto num guichê
quase em frente ao hotel que estávamos. Pagamos 150 pesos e partimos de ônibus,
foram pouco menos de 15 minutos até o local onde se pega um bondinho e sobe até
o pico do cerro, onde tem uma confeitaria e vários mirantes onde se tem uma
visão bela de toda a cidade de Bariloche, tiramos algumas fotos e fomos tomar
um café na confeitaria giratória. O frio lá em cima era forte, e havia um vento
cortante na altitude de 1.405 msnm, e passamos um pouco de frio.
Logo decidimos
descer e depois de algum tempo de espera pelo ônibus pegamos um taxi para
voltar rapidamente ao hotel.
Chegamos de
volta ao hotel e fomos alugar roupas para irmos ao Cerro Catedral, depois de passar
frio no Cerro Otto não queríamos passar frio no Cerro Catedral. Alugamos calça,
casaco, luvas e botas por 150 pesos e seguimos para pegar um ônibus de linha
para o complexo turístico.
Era passado do
meio dia e estávamos dentro de um ônibus a caminho do Cerro Catedral, foram
pouco menos de 30 minutos entre o centro de Bariloche e o complexo turístico. Na
chegada vimos muitos turistas e pessoas locais se dirigindo a montanha,
compramos os ingressos e subimos em um bondinho com mais umas 20 pessoas. O
bondinho subiu até certa altura e depois seguimos nas cadeirinhas e o frio era
muito grande. Chegamos no alto e havia muita neve e a montanha estava lotada de
pessoas esquiando e praticando snowboard. Ficamos de boca aberta com a beleza
do local e ariscamos algumas manobras de sky bunda. Muito legal e muito bonita
a vista lá de cima, estávamos a 2.400 msnm. Ficamos umas duas horas
aproveitando o local, fizemos um lanche em um restaurante e tomamos a cerveja
mais cara que paguei na minha vida, quase 60 reais por uma patagônia. Já
cansados e com o tempo nublado decidimos começar a descer, descemos nas
cadeirinhas e chegamos na parte baixa da montanha com um pouco de chuva.
Pegamos um ônibus para voltar para o hotel e perto das 17hs já estamos no
centro da cidade.
Fomos para o
hotel, devolvemos as roupas de frio, e fomos descansar. Estávamos bem cansados
e depois de um banho fomos dormir um pouco. Perto das 19hs convidei o Rodrigo
para irmos até a Cervejaria Patagônia, que fica no caminho do Circuito Chico,
no 23,5 km. Apesar de estar chovendo fomos de moto, o frio era muito grande e
fomos lentamente, tivemos dificuldade de encontrar o local da cervejaria.
Depois de alguns minutos perdidos encontramos finalmente o local da cervejaria.
Entramos e ficamos impressionados com a beleza do local, ambiente climatizado,
com iluminação e decoração muito legal, estava lotado e além de cerveja tinha
também aperitivos. Tomamos duas cervejas e comemos um picadinho. Lugar show de
bola, valeu passar frio e se molhar para ir. Voltamos para o hotel pelas 23
horas, e fomos dormir logo. Estávamos cansados e tínhamos que levantar cedo.
Amanhã tem estrada.
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